Resenha: O iluminado

Hello!
O nome de um é "Stanley Kubrick", e do outro "Stephen King", o título do longa é "O Iluminado". Com o nome destes dois dinossauros envolvidos em um longa, poderemos arriscar eu já daria nota máxima sem mesmo tê-lo assistido. Sendo aéreas ou terrestres, as imagens são espetaculares e o operador de câmera deve ter sido um dos mais habilidosos que já existiu no mundo da sétima arte. O longa é um tremendo de um suspense/terror e, estes filmes do mesmo gênero que estão sendo lançados ultimamente, não chegam nem perto, pois se compararmos as datas, notaremos que há 26 anos atrás, não existia os mesmos recursos de hoje, efeitos especiais, etc. e, mesmo assim "O Iluminado" bate de frente com qualquer filme do gênero e ultrapassa as expectativas de qualquer bom cinéfilo.

  Jack Torrance, um ex-alcoólatra, encontra um emprego de zelador do antigo hotel Overlook, em meio às montanhas geladas do Colorado, durante a temporada de inverno, quando o hotel ficaria sem hóspedes. Jack espera encontrar neste lugar isolado, o sossego para concluir sua peça e se redimir com sua família. Leva com ele sua esposa Wendy, e seu filho Danny, de seis anos. Danny é um iluminado, pessoa com capacidades psíquicas especiais, e logo ao chegar ao hotel (ou antes, até, graças aos avisos de seu amigo imaginário Tonny) começa a sentir que o hotel pode não ser bom para eles. Mas nada diz, convencido de que as coisas que ele consegue ver não são reais e não os machucarão, como afirmou Sr. Halloorann, cozinheiro do hotel, que também é um pouco iluminado. Porém, à medida que o inverno avança e a neve começa a cobrir tudo, percebe que estava enganado.

No fim, o filme me deixou com medo de ir à cozinha à noite.
Nota: 10 :)